ALFABETIZAÇÃO: UMA PRÁTICA INTER-ATIVA

Muitos trabalhos da área de Educação com os quais tenho mantido contato, nos últimos tempos, mesmo aqueles que apresentam resultado de uma experiência, chegam quase a uma exaustão teórica, que explicita problemas de ensino-aprendizagem, problemas sócio-político-econômico-lingüistico cultural. Todavia, não permitem, na sua maioria que se visualize a “experimentação”. 

Vamos sair da “catedral” e levar o professor (principalmente àquele que só é habilitado em Magistério) as condições de conteúdo e metodologia para desembaraçarem de situações como a que nos foi descrita.

A professora Rosa dispôs de condições para ir além do que sua área de habilitação e especialização enfocam. Usou a linguística, a sócio-linguística, a semiótica, etc. E de que maneira o professor das escolas de rede oficial podem fazê-lo? 

Uma das respostas é a experiência de Rosa Persona, que fez acontecer? 

 

LÚCIA HELENA VENDRÚSCULO POSSARI 

Profª. do Departamento de Letras - UFMT